domingo, 6 de setembro de 2009

Só entendo as entrelinhas.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009


Dor, sangue, um dente arrancado. Mais de 24h sem comer, só no sorvetinho e suco. Tenho fome e o gosto de sangue não sai da minha boca, nada de movimentos bruscos. Pontos que sinto com a língua, nojento. Juro que não é frescura. SOU MULHER PORRA! haha..Já passei por coisas piores. Mas, a sensação foi como se eu fosse uma carne de vaca na mão de um agougueiro bruto. Situação de longe, das mais traumatizantes. Prefiro parir uma criança cabeçuda em um parto normal do que arrancar dente de novo. Juro.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

PEDRA CU


Andei revendo fotos da minha última viagem à Curitiba, achei essa que é um tanto curiosa - se não estou enganada é na Universidade do Meio Ambiente - e percebi que, a pedrinha coitada, não parece um CU!?

Por pura falta do que postar..

domingo, 19 de julho de 2009

A felicidade parece sempre caminhar em caminhos opostos ao meu.

Aquele ditado “Quem é vivo sempre aparece” poderia se aplicar em “O que é ruim pode voltar pior”.
Não quero parecer dramática, ou coisa parecida. Mas têm me acontecido uma sequência de desastres. Nada pode ser pior do que estar prestes a perder a pessoa mais amada de todos os tempos. Não falo de nenhuma paixão, isso é outra história.
Coisas ruins acontecem, passam, até aí tudo bem. E quando as coisas ruins voltam piores? O que fazer? O que pensar? Por que Deus? Por que isso tudo de novo? Eu já não sofri o suficiente pra crescer e ser uma pessoa melhor? Eu mereço?
Queria ter um corrimão que me segurasse a todo o momento.
Sozinha largada numa floresta com animais selvagens a espreita do bote perfeito, se essa metáfora fosse uma realidade eu desejaria sobreviver pra contar a história.
No hospital, o cheiro de pizza invade o saguão e deixa rastros pelo corredor, misturando-se a dor e a tristeza de quase todos que ali estavam. E eu que nem com fome estava, talvez comer seria a ultima coisa a se pensar aquela hora.
Mesmo assim, decidi atravessar a rua e sentar na lanchonete das redondezas. Meio desnorteada pedi um sanduíche sem consegui raciocinar direito. Aquele gorduroso com o hambúrguer foi meu parceiro e parecia dialogar com minha dor.
Na lanchonete refleti sobre meu futuro, e me indaguei o tempo inteiro o porquê de tudo isso estar acontecendo. Não encontrei respostas. Lembrei de todos os sofrimentos anteriores e percebi que esse seria o pior de todos. Cresci dez anos repentinamente aos nove. Aos 31, posso estar prestes a ter que encarar a pior das perdas, desejo sobreviver. Que eu cresça mais 20.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Papel guardanapo escrito com letras borradas, lágrimas e bebidas.
Som alto, muitas pessoas e um passado tão distante.
Saudades.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O que uma pessoa pensa ou conversa no intervalo entre um gole e outro? Se eu penso ou falo é involuntário, porque na verdade, eu desejo com veemência o próximo gole, posso ter palavras e pensamentos (pro copo).

quarta-feira, 1 de julho de 2009

...

Começou a pensar intensamente nele mesmo e ficava apreensivo com o ruido da janela, olhou para o quintal mas logo esqueceu que estava apreensivo, começou a pensar em outra coisa. Percebeu que pensar era bem interessante, quase a mesma coisa que a percepção. Sentiu o corpo pesado e pigarro. Logo depois percebeu que era uma pessoa desencontrada, ao mesmo tempo que sentia-se estranho. O quarto era diferente, mas tinha sua cara, muito a ver com ele, cada objeto era uma extensão dele mesmo. Desse jeito comecou a entender o porque gostava daqueles quadros e fotos, conseguia vê-lo de outro prisma, diferente. De repente, percebeu que ainda estava na janela e com cigarro na mão. E pensou que estava pensando a muito tempo. Comecou a sentir vontade de ouvir musica, seria incrivel ouvir musica naquele instante. Procurou discos mecanicamente mas sem prestar atenção, de repente encontrou um que o chamava atenção pela capa. Retirou o disco, mas, percebeu que estava sujo e então começou a procurar um limpa-discos, mas na gaveta achou uma foto de um velho amigo e comecou a imaginar o que "era" ele, mas não conseguiu pensar em coisas passadas que fizeram juntos, começou a pensar que era interessante o fato de pessoas fazerem coisas juntas; que havia algo comum que fazia atrair as pessoas para fazerem algo juntas. Esqueceu de ouvir musica, correu pra vitrola. Perturbado pelo fato de ter passado "tanto tempo" pensando e esquecido de uma coisa a que tinha se determinado a fazer antes, não limpou o disco. Lapso. Cansado, ouviu a musica de maneira diferente. A musica explicava muita coisa, deitou-se e comecou a pensar em coisas e ficou preocupado e não sabia com o que. Nao conseguiu entender a hora, depois percebeu que marcava 10 e 15 e percebeu que estava ali em apenas 20 minutos e parecia que estava a noite inteira. Retardo.

DEPOIMENTO DE ACSC - 21 ANOS.
RETIRADO DO LIVRO: Estudos atuais sobre os efeitos da Cannabis Sativa (Márcio Bontempo)

Escrito em 1980 (muito atual por sinal)
Suponhamos que eu me candidate a Miss Hempadão, seria ridiculo e engraçado e faria um discurso burro e patético: "Ah, a erva transforma meus maiores problemas em coisas pequenas, me deixa em paz com a vida e com todos os seres, me coloco num estado tranquilo de intorspecção e pensamentos aleatórios que desviam minha atenção dos assuntos do cotidiano". HAHAHAHAH....Bizarro....como alguém se candidata a Miss Hempadão???? hein? hein?

terça-feira, 30 de junho de 2009

As mães neuróticas de hoje em dia.
Saio e entro em casa no mínimo umas 3 vezes ao dia, no desce e sobe das escadas, as vezes encontro as vizinhas do andar de baixo, ambas mães de crianças muito pequenas, na faixa de um ano e pouco, como o condominio é grande e com apartamentos super pequenos, é inevitável ouvir as conversas, além das esbarradas pelos corredores - é tipo uma cohab, sabe? - moradia de classe média baixa, digamos assim.
Chegando no cerne da questão, as pautas das conversas das vizinhas se limitam aos filhos, o que comeram, o que aprenderam a fazer, a falar e et cetera.
Isso me faz pensar que quando eu for mãe, não quero "empobrecer" meu vocabulário só falando em filhos, comidinhas, fraldas e tudo que diz respeito ao mundo dos nenéns.
Quero segurar meus filhos no colo, conversar coma as amigas sobre a vida, o cotidiano, minha nova descoberta musical, o filme que vi e blabla...
tenho pavor de imaginar minha vida limitada quando for mãe!

sábado, 20 de junho de 2009

Acho que quando nada muda, a gente não muda, as coisas não mudam, é porque tá na hora de mudar de mundo (teria pensado Kurt Cobain antes do tiro fatal).

Quem chora não mama:

- Ah moça, acho que vai ter que formatar.

-Moço, mas pelo amor de Deus, eu tive que mandar formatar dia desses, foi 90 reais, minha mãe que teve que pagar, eu tô desempragada!

(pausa pra cara de pena do moço olhando pra moça)

- Vou ver o que posso fazer, talvez tenha que formatar mesmo (blablabla)

Dias após....

Por essas e outras.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

.

Depois aparece no jornal com cara de político feliz disfarçando a estupidez. Torta de morango tem gosto de fel, que feio. Ela veste a camisola florida que comprou pensando nele e nem se quer o telefone toca. A erva é boa. Na receita médica nem existe efeitos colaterais, nem bad trip nem nada. O que é bad trip? Um avião quando balança no ar? Ah, eu não acredito não. Eu nem acredito naquela mulher que tem alma preta e fede a esgoto podre. Mas aquele tem luz rosa, eu olho pra ele vejo uma aura cor-de-rosa, tem ífem? Eu pintei a cor dele num quadro e dei de presente, pra ele mesmo quando deveria ser presente meu pra ela, coitada, sofreu tanto. Tinha um peixe de juta soltando fiapos no avião. Quanto aquelas paisagens, elas eram tão lindas que fotografei com meus próprio olhos, é. Esse mundo é mais agradável do que o outro, aqui só tem eu e ele da luz rosa e fica tudo colorido, e esfumaçado, claro! a fumaça não pode faltar, mas a bad? Hahaha...que porra é essa de bad? palavra feia, eu hein. A fumaça é a característica principal desse lugar, sem ela, nada poderá existir, luz nenhuma, azul nem laranja, muito menos laranja, pode até ser verde-cor-de-absinto. Quando tinha uma placa apontando pra direita, ela foi pra esquerda, de propósito, contrariou. Só que agora ela não tem propósito nenhum, errou o caminho, foi ao lugar errado, contrário a tudo e todos que ela admirava. Depois quando quis voltar, decidiu andar de costas, tropeçou, caiu, machucou feio, várias feridas, cicatrizes horríveis, verde-limão.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Seria ele capaz de esquecer as agruras desse passado trágico e me perdoar?
Aceitar esse lindo amor que contorce meu peito em dor?
Amor não mata, mas eu morro de saudades.

domingo, 10 de maio de 2009

I can do this

Preciso parar de esperar dos que me aparecem oferecendo migalhas. Aceitar essa guerra, enfrentar, ir a luta. Coisas grandiosas me aguardam, quando a bolha estourar.
Eu sei que posso, que mereço. Se isso for uma brincadeirinha de mal gosto, por favor. Já chega, tempo esgotado. Quero luz, quero aquele caminho longo pra percorrer, quero também seus obstáculos, eu supero. A paisagem passa, mas continuo parada no asfalto quente que me dói o pé, eu posso andar. Tenho pernas, oi, tenho pernas.

Luciana

Teu nome já tem luz
Tua luz chama amor
Amor não se traduz:
Se ama. Luz. Se ama
Se não fosse assim
Luzir seria um troço
Seria um traço trágico
Tipo lamparina: Que ócio!
A luz se ama
A luz é óbvia
A luz se ama
Como a Luciana reluz.

(autor desconhecido)

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Cadê Arthur?

Saudosismo e nostalgia invadem meu coração. Este, cansado e atordoado de lembranças dolorosas, me fez abrir a caixa de cartas do passado.
Lembranças lindas, de um passado que vale a pena recordar.
Dentre os papéis, há cartas de amigos que moram longe, Japão, Venezuela, EUA. Dos amigos que moram perto. Dos amados primos distantes.
Sinto saudades da época das cartas, em que ir até o correio era bem excitante e receber uma carta era ainda mais.

Achei uma carta de minha mãe, que me fez chorar muito a primeira vez que li, é uma espécie de despedida, doeu. Prefiro mantê-la dobrada, até uma possível despedida, quem sabe eu não leio novamente.
Achei um bilhete escrito por mim, onde eu apaixonada dizia que sentia uma das piores coisas depois da morte: O sofrimento.
(eu deveria estar bêbada e com muita dor de cotovelo pra ter guardado um bilhete desses)
A melhor lembrança foi Arthur, rapaz que conheci na rodoviária de Florianópolis nas férias de 1996. O Skatista viajava no mesmo ônibus que eu pra Curitiba (segundo ele, a pista de lá era a mais bacana do país).
Conversamos na rodoviária e, na calada da noite, ele veio ao meu assento e conversamos mais um pouco, combinamos de nos ver em Curitiba. No entanto, quando Arthur me procurou eu não estava na casa – infelizmente. Perdi Arthur.
Desencontros a parte; trocamos endereço e várias cartas. Até que paramos de nos escrever e logo mudei de endereço. Perdi Arthur.
Hoje relendo as cartas de Arthur, percebi o quanto ele era um cara especial, gentil, inteligente, sempre preocupado em saber notícias minhas.
E como Arthur escrevia tão bem aos 20.
Em umas das cartas de Arthur, achei um email antigo da faculdade. Então imaginei: “ele não deve mais usar esse email”. Escrevi mesmo assim, por desencargo de consciência e alívio pro coração.
O email voltou, perdi Arthur.
Considerando que estamos na era digital dos e-mails, seria no mínimo esquisito mandar-lhe uma carta, sem falar que ele já deve está casado com no mínimo dois filhos. Não que eu quisesse reencontrar Arthur para uma possível investida amorosa, mas há mais de dez anos, soaria muito esquisito. Perdi Arthur.

Olhando para os rapazes que conheço no presente. Reconheço que os de dez anos atrás foram os mais agradáveis.
E-mails, MSN´s que me perdoem, mas lembranças dessas cartas vão me acompanhar para sempre.
Onde estará Arthur?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Coisas, coisas, coisas. São só coisas.
Pessoas, pessoas, pessoas. São só pessoas.
Lugares, lugares, lugares. São só lugares.
Morte, morte, morte. É só uma mudança de vida.

Why God? Why?


Pensamentos levianos, que não levam a nada. O que é o nada?

segunda-feira, 20 de abril de 2009

O Gato Rei



Dewey e sua mamãe Vicki



Dewey e seu "passeio" entre livros

Deixei de lado Balzac, as revistas semanais e os dois livros de doutrinas messiânicas, para encantar-me com esse lindo gatinho morador de uma biblioteca pública em Spancer, Estados Unidos.
Preciso dizer que tenho um certo preconceito com os best-sellers do momento.
Até que ganhei de minha mãe - Dewey - Um gato entre livros. Foi uma questão de 5 páginas até me apaixonar pelo gatinho (talvez o gatinho mais famoso do mundo) Depois de Hello Kity, claro!
Me impressiona a sensibilidade de um povo que viu em um simples, porém lindo gato, uma esperança de dias melhores, depois de uma depressão agrícola que atingiu quase que uma cidade inteira.
História bonita, real e comovente. Nem preciso citar, mas...tô apaixonada por Dewey.
Espero que Sr. Chris não saiba disso.

sábado, 18 de abril de 2009

And she said...I lost myself (like a radiohead music, you know?)
Ela me abraça - Mesmo eu sendo tão pequeno - Saio costurando todas suas cicatrizes.
Depois (like a PJ Harvey music) she said (One day they'll be a place for us).
And i´m waiting.....
(And some days all we had was our barrels of wine) Beirut Band.

Im a cat. The Chris cat.
Chris, de Christian, sabe? Christian, Chris pros mais íntimos.
Ela, (perai, observo-a, indo até a cozinha, acho que vou segui-la) Enquanto isso...
She listening "Vanguart" it´s a good band.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Quando era criança pensava entre uma brincadeirinha e outra, que um dia seria minha vez de ir a igreja fazer aulas de catecismo e crisma. As amiguinhas iam, e com certeza chegaria meu dia.
Me tremia de medo que minha mãe -numa tarde ensolarada de sábado- me tirasse da rua para cumprir esse papel. Porém, esse dia nunca chegou. Ela com toda sua sabedoria, me livrou disso. Não sou católica (respeito quem é).
Nunca dei importância a essas datas comemorativas com cunho religioso.
Respeito.
É só mais uma pros ricos/consumistas encherem as sacolas nas lojas e supermercados.
Meus filhos vão ter o livre arbítrio pra escolherem sua religião, talvez até ganhem presente de natal e quem sabe ovos de chocolate na páscoa.

Na verdade, é que este ano não tenho namorado pra me dar um ovinho sequer...AHÀ>>

sexta-feira, 27 de março de 2009

A arte de se fuder

Despretensiosamente, entro naquele carro. O intuito era tomar umas cervejas, fomos ao supermercado, me apaixonei. Ele e seus cachinhos, pequenos caracóis que serviam de moldura daquele lindo rosto de anjinho. Fui me apaixonando segundo por segundo, como se nunca houvesse me apaixonado antes. Então como todas as paixões são cruéis, tive que cortar meus cachos que se enrolaram com os dele, de cabelo curtinho, sou outra mulher. Essa outra na qual me tornei tá cansada de se FODER, de me apaixonar a toa, de ficar sem eira nem beira depois de uma desilusão. Cansa. Não quero mais cachinhos, nem carecas, nem loiros, nem morenos, nem gordos, nem magros.

segunda-feira, 23 de março de 2009

xodózinho




O Gato mais lindo do mundo!

domingo, 22 de março de 2009

Inveja

Luciana diz:
rolando o show do radiohead no multishow
Luciana diz:
nao sei se inda tá
Luciana diz:
mas nem quero ver
Luciana diz:
inveja
Jorge diz:
a net pega multishow?
Luciana diz:
sim
Luciana diz:
canal 42
Luciana diz:
e teu deve ter
Jorge diz:
pera
Jorge diz:
vc usa o aparelho digital?
Luciana diz:
é
Jorge diz:
será que o meu tem?
Jorge diz:
vou ligar o aparelho
Jorge diz:
tá começando ou acabando?
Luciana diz:
deve ter acabado
Luciana diz:
mas ve aí
Jorge diz:
vou ver não
Jorge diz:
era pra eu tá lá

quarta-feira, 18 de março de 2009

Eu tinha um amor.onde tudo era primavera com todas suas cores e fragâncias.lá floresciam as rosas mais belas.era um mar de peixes sorridentes. até que o oceano de felicidades em que o depositava se transformou num baú velho e feio de desprezo e dor.ele agora se espalha em sarjetas de esquinas escuras de bairros pobres e perigosos. voltando ao lugar de onde nunca devia ter saído.prefiro amar as profundezas de qualquer oceano quando desprezam meu mar de amor.

terça-feira, 17 de março de 2009


Descobri que meu TOC (transtorno obsessivo compulsivo) ajuda a economizar água, e consequentemente preservar nosso planeta. HAHA.
É uma nova obsessão, desligar a torneira a cada segundo em que não preciso da água.
Mas...e quantas vezes eu lavo as mãos e as coisas compulsivamente, acreditando piamente que tudo está sujo e infectado de bactérias e fungos e todos os tipos de sujeiras a todo momento.

Tô fazendo minha parte na tentativa de salvar o planeta, dentro das paranóias do TOC.

TOC TOC, tem alguém aí? você também colabora? aliás, abre a porta por favor, obrigada.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Espero o tempo que for preciso pro cinza virar colorido e o sorriso voltar.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Mazé Mourão, colunista do jornal A Critica, publicou uma crônica maravilhosa e pertinente sobre o povo manauara, chamando-nos de fdp...Não concordo com o termo fdp.
Mas com todo o resto...
"O adultério é tão imprevisível quanto a morte"

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Cupido pro lado errado

As amigas metidas a pombo-correios são um saco. Elas não têm noção do quanto atrapalham na difícil jornada de conquistar alguém, ou simplesmente admirar a beleza do sexo oposto. Pra algumas o simples comentário: "Pô, acho o fulano de tal um gato" Já é um motivo pra mulher-cupido entrar em ação. E, só ela não sabe que está sendo a maior inconveniente da face da terra, e põe tudo por água abaixo, um desastre.
Em 100% desses tipos de comentários, 99% não existe nem se quer a vontade de que aconteça o fato. Porra, achar o cara interessante, não significa de maneira alguma que exista a vontade de dar, namorar, ou qualquer tipo de relacionamento físico.
Só puta precisa de intermediação.
Preciso sempre lembrar de quando achar fulano bonitinho, ou até mesmo se já rolar um affair e coisa e tal, nunca em hipótese alguma, ficar fazendo propaganda para as tais "cupidos do lado errado".
Tudo deve ser muito bem guardado. Ou melhor, se quiser falar sobre, fale com um AMIGO, MACHO, eles sempre são mais companheiros nessas horas, e não querem queimar o filme das amigas.
Eu me viro muito bem, obrigada. Esse cupido que me erre.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Meu amor,

As lágrimas secaram, igualmente, meu coração virou pó,
junto com o tempo e a distância que nos separa.
A certeza de não te ver nunca mais, além de ser a pior, é cruel.
Já nem sei mais noticias suas, provavelmente já tem outras bocas, outros corpos,
obviamente já deve ter outro amor ou outra paixão ardente, que fez me esquecer em segundos até a eternidade. Prefiro não saber, prefiro até pensar que voce morreu, ou nunca existiu, foi um sonho, não aguentaria.
Enquanto isso, eu penso em voce e tento buscar um motivo pra ter alegria, mas não há.
Me aventurei com outras pessoas, na inútil tentativa de te esquecer, foi em vão e o vazio só aumentou, desisti.
Torço pra chegar o dia, em que só vou lembrar de voce como um grande amigo, e de que não sei mais te amar.
Tudo surge, as pessoas caminham, devagar.
Ando , ando, não encontro o chão, é um caminho sem direção.
Uma flecha encravada no meu coração, desencanto.
As músicas boas de outrora, não suporto nem ouvir o refrão, dói.
Para não sentir vontade de chorar, penso que não mereco isso, me coloco além, mas que amor próprio é esse? Eu amo voce primeiro, como antes, nada mudou.
Mas as lágrimas não caem, viraram pedra e moram dentro do meu coração, sempre me lembram que estão lá, fazendo doer a cada vez que lembro de voce.
Se pudesse voltava no tempo, e tentava fazer tudo diferente.
Não acredito em destino, porque meu destino se foi, só vejo um vazio sem fim.
Voce corre de mim, enquanto eu tento achar algum lugar, alguma coisa qualquer que diminua essa saudade.
Parece cruel sentir isso, é a pior das rejeições.
Ás vezes penso que ainda posso ser capaz, mas em seguida a realidade bate na minha cara, é a verdade nua e crua, me dizendo pra esquecer e seguir em frente, não há mais chances, tá tudo perdido.
Felicidades pra voce, o azar é meu.
O sorriso é seu, a dor é minha.
Mas não existe mais lágrimas.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Sabe...Descobri que quanto mais me decepciono com as pessoas, mais eu amo meu gato Chris.

Meu próximo namorado, deverá ser surdo e mudo. ok?

Aí a menina bebe, no ano novo que foi um fiasco, chega em casa depressiva, e escreve essas coisas incompreensíveis aí de baixo. Me internem.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Ai,dor
haja $,
que pague,
essa,
passagem,
que eu veja,
o espantalho,
que me...