sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O mundo tá ficando cada vez mais violento. Caminhado pro fim. A humanidade terminará com uns matando os outros, até não sobrar mais ninguém. Mmmmeu Deus. A terra será um mar de sangue.

Aquecimento Global: hoje são os animais que morrem. Amanhã, seremos nós.

O mundo tá perdido.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A lindíssima Ana Domingues (genitora de minha pessoa). Anda dando o ar de sua graça por aí, esbanjando saúde e otimismo. Alegre, do jeitinho que eu gosto :). Tão linda, que até me acompanhou hoje na difícil tarefa de tomar chopes, eu, claro!
Daí, entre conversas de botequins e outras, fiquei curiosa sobre sua descoberta amazônica há aproximadamente 30 anos atrás. Ela fez um discurso lindo falando da época em que chegou. Segundo ela, Manaus já foi SIM uma cidade interessante de se viver, motivo que fez ela ficar. Vindo de um interior Pernambucano, chegou à manaus em busca de aventuras, encontrou uma cidade em sua efervescência cultural, muitos bares, bossa nova, gente interessante. Deixou claro que, se viesse hoje não ficaria. Ou seja, fico feliz de no fundo, ela concordar comigo de que essa cidade é uma merda.

*** Fico sempre na dúvida de me jogar ou não do abismo. Ir fundo nos meu desejos e sofrer as conseqüências do maldito dia seguinte. Ou reviver tempos, em que me jogava no abismo, chegava em casa e encarava o ontem como em passado bem remoto.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008


Acordei com vontade de reencarnar como uma índia urbana. Acordar cedo, de preferencia perto do mar. Tomar água da chuva, pescar os peixes que comerei, viver de artesanato, conviver em harmonia com turistas e vizinhos. Casas e ter filhos, vários deles. Viver com simplicidade e longe das pessoas ruins.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Às vezes acho que o sofrimento é opcional. Fico deveras feliz de conseguir driblar qualquer sentimento/pensamento negativo que possa me abater - por hora - mas é aquela sensação de que a ficha ainda não caiu pra dura realidade. Mas, sabe, não consigo ficar triste. Já tentei chorar, já tentei perder a fome, mas incrivelmente eu chego em casa cansada do trampo temporário, como pra caramba e durmo o sono digno dos anjos. Daí eu paro pra pensar, o quão importe aquilo era em minha vida, ou atingi a tão esperada "maturidade" pra enfrentar as adversidades da vida?! até então, eu prefiro deixar o tempo passar e ver o que a vida vai me propor pro amanhã. Porque eu acredito/sinto sempre quando vou perder ou ganhar. Consigo ainda, camuflar as coisas ruins dentro de mim. Como quem apaga um fogo com panos quentes, sai fumaça, mas a queimadura tá ali. Não arde, não sinto nada. então vou dormir mais uma vez, o sono tranquilo que mereço, depois de várias noites insones com um bando de pensamentos ruins que me aterrorizavam em plena madrugada - paranóia no more - e, sim, nada disso existe mais - me sinto tão livre como um pássaro, voando em novos horizontes. Estou ciente de que o melhor há de vir. Im so tired pra pensar em qualquer coisa que me tire o sono.
Tragédias piores já aconteceram, então isso é balela. Fico até sem graça por não sentir nada. Minhas amigas me ligam, preocupadas, achando que to na pior das deprês: E aí amiga, como tá?! Ah! tô bem! e logo falo sobre coisas aleatórias. Como se realmente NADA, mas nada tivesse me acontecido. Agradeço a preocupação de todos e aos que me querem bem. Mas ó, eu nunca estive tão bem como agora. Tenham certeza disso. Sinto uma alegria radiante em meu coração, agora ele é leve como uma gaivota. Saltitante de felicidade. Solidão, nunca mais. Me recuso. Quase me perdi, e no fim eu perdi, mas ganhei tudo novo e zZZzZzzzzzzZZzzZzzZzz. Agora vou ali, me encontrar com Deus.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Dia de agradecer.

Hoje ao ouvir um “Eu te amo” verdadeiro ao telefone de um grande amigo, me fez sair de um lugar e ir pra outro, me fez perceber que nem tudo que acreditava era a verdade absoluta.
Antes, eu não tinha lugar para ir, andava perdida, “perambulando” num mundo de mentiras e ilusões. Hoje, piso em terras novas, firmes como nunca foram.
Antes, me segurava numa corda imaginária, que jurava me trazer felicidade. Quando a corda quebrou, por ironia do destino ou coisa Divina, fiquei à deriva, mas quando menos imaginei, ganhei uma nova perspectiva sobre as coisas. Tentei durante tempo ter esse carinho e consegui tão verdadeiro e absoluto num instante. Hoje ganhei uma família imensa de pessoas que me amam de verdade, que querem o meu bem.
Hoje, eu tenho para onde ir e mil coisa para agradecer.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Socorro! tô oca, boba, louca e burra. Não vai dar mais pra chorar nem pra rir. Aquele botão que me conecta com o mundo tá desligado. Alma penada me empreste suas penas. Ninguem me vê. O que é serenidade? Glup! Pausa pro gole de cerveja. Alguma rua que dê sentido, encostamento ou encruzilhada. Só elas me entendem: Stella, Bohemia e até a chata da Skol. Tem tantos sentimentos deve ter algum que sirva.