domingo, 30 de novembro de 2008

É muita deprê mano.
Domingo.
Cat Power. ressaca demais.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008



Mentiras são sujas, imundas, asquerosas e tudo de mais podre que há nesse mundo.
A quem mais aquela carinha de anjo vai enganar?! Tenho dó. Pena de morte pra quem mente. São uns doentes.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

“não existe um reino de Deus e um reino da Natureza; o que chamamos de matéria é apenas a porção visível do Espírito. Estamos o tempo todo no Paraíso, e o Paraíso está em nós”.

Martin James (1803-1882)
aiai, quando isso tudo acaba?

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Oi Vanessa

Tudo bem?

Não consegui terminar o resto do capítulo ainda. É mais complexo do
que imaginava.
To pesquisando ainda. Mas até o fim da semana te envio, de certeza.
Desculpa, não quero mandar um negócio mal feito.

Abraço e até logo.
--
Luciana Domingues


* email de uma aluna relapsa que passou o final de semana na orgia, para a orientadora da monografia.
Eles nasceram no ninho improvisado ao lado do ar condicionado. A agonia do primeiro grito ecoava as seis da manhã, as asas batendo naquele pedaço de isopor que preenchia o espaço entre a parede e o aparelho. Bem pertinho dos meus ouvidos. Naquele momento, Senti que no espaço vazio da minha alma, também nascia alguma coisa, boa ou ruim. Ainda não sei.

*** Descobri que os homens de 35 anos são os melhores e, a certeza de que preciso de um gato vira-latas pra me fazer companhia, chamarei ele (a) de Cris.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O amor

É traidor. É um psicopata da pior espécie. Daqueles que chega de mansinho, com carinho, depois mata com um tiro na cara à queima roupa. Um punhal encravado nas costas. Faca enfiada no peito. É uma dor seca, que me enche de ódio e desilusão. É o sorriso que vira pranto. É o chão que se abre e me leva pra boca inferno. É o desespero que beira a loucura. É insano. Prefiro morrer ao sentir esse gosto amargo de amor mais uma maldita vez. É um câncer. É o monstro dos sentimentos. É um anjo que se transforma em uma bruxa de risada maquiavélica.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

(V.M)